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sáb, 24 maio 2025, 04:30:03

Homem foi morto em Chapecó por vender drogas abaixo do preço de mercado, diz Polícia Civil

A Polícia Civil concluiu nesta terça-feira (26) o inquérito que investigava a morte de Adriano Capitanio, encontrado com marcas de tiros próximo ao aeroporto de Chapecó em outubro de 2022. Segundo o delegado Vagner Papini, da Divisão de Investigação Criminal de Fronteira de Chapecó (DIC-Fron), as Investigações apontaram que o motivo do homicídio foi a vítima estar vendendo drogas abaixo do preço de mercado.

Adriano Capitanio, à época com 33 anos, foi encontrado com marcas de tiro em uma vala na Linha o dos Ferreira, nas proximidades do aeroporto Serafim Enoss Bertaso, em Chapecó, por volta das 10h30 de 23 de outubro de 2022.

Assim que foi informada sobre o caso, a Polícia Civil esteve no local. Segundo o delegado Vagner Papini, da DIC-Fron, o primeiro detalhe que chamou a atenção foi que o corpo da vítima tinha sido mudado de lugar. Segundo as testemunhas do fato, não foi possível identificar os responsáveis por remover o corpo, já que eles observavam à distância.

Após as investigações, que contaram com a análise de câmeras de vigilância e a colheita de provas e depoimentos, a Polícia Civil concluiu que o crime foi praticado por dois homens, de 22 e 33 anos de idade, que faziam parte do mesmo círculo social da vítima.

Adriano teria sido levado pelos dois à região do aeroporto sem suspeitar de nada. Quando os três chegaram no local, os autores falaram para ele correr e atiraram seis vezes. Adriano foi atingido por três tiros, dois no abdômen e um no ombro.

De acordo com o delegado Papini, as investigações apontaram que o motivo do crime seria o tráfico, já que a vítima estaria vendendo drogas abaixo do preço de mercado. Adriano não teria conseguido pagar as dívidas com os fornecedores e por isso foi
morto.

Homem foi morto em Chapecó por vender drogas abaixo do preço de mercado, diz Polícia Civil
Foto: Polícia Civil

O suspeito de 33 anos foi preso em 11 de novembro de 2022. Com ele, a Polícia apreendeu uma arma de fogo, que ou por perícia e foi comprovado que foi utilizada no crime. O Inquérito Policial, que documenta todas as diligências realizadas pela Polícia Civil, já foi encaminhado ao Poder Judiciário e ao Ministério Público. (DI Regional)

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