/*! This file is auto-generated */ .wp-block-button__link{color:#fff;background-color:#32373c;border-radius:9999px;box-shadow:none;text-decoration:none;padding:calc(.667em + 2px) calc(1.333em + 2px);font-size:1.125em}.wp-block-file__button{background:#32373c;color:#fff;text-decoration:none} .g { margin:0px; padding:0px; overflow:hidden; line-height:1; zoom:1; } .g img { height:auto; } .g-col { position:relative; float:left; } .g-col:first-child { margin-left: 0; } .g-col:last-child { margin-right: 0; } .g-1 { margin:0px; width:100%; max-width:1280px; height:100%; max-height:420px; } @media only screen and (max-width: 480px) { .g-col, .g-dyn, .g-single { width:100%; margin-left:0; margin-right:0; } }
dom, 8 jun 2025, 14:52:58

Foto de casal que estaria sequestrando crianças é Fake News

Desde 2015 a vida da operadora de caixa Francineide Freitas Leal mudou em razão de boatos que começaram a circular nas redes sociais – montagens acusam a mulher e o ex-marido de sequestrar e traficar crianças.

Francineide já recebeu ameaças pela internet e chegou a cortar o cabelo para não ser reconhecida nas ruas de Cuiabá, o que não adiantou.”Recebo ameaças nas redes sociais. É sempre algo como: ‘Vou te mostrar como é tirar o órgão de uma criança, vou fazer a mesma coisa com você. Se eu te pegar vou te matar'”, contou a operadora de caixa.

A mesma imagem circulava com mensagens diferentes, mas todas alertavam sobre o perigo que o casal supostamente representava. Uma delas diz que eles visitam escolas disfarçados de fotógrafos para roubar crianças. “Quando descobri, entrei em pânico. E a única coisa que sabia fazer era chorar. Foi um pesadelo”, contou Francineide. Ela estava no trabalho quando um amigo mostrou os boatos pela primeira vez. A rotina dela mudou completamente desde então. “Parei de andar de ônibus por medo. Meu cunhado me levava [para o trabalho], e meus amigos me levavam embora”, lembrou.

Os boatos circulam por todo o país, segundo ela. “Pessoas do Amazonas, do Paraná, de São Paulo e do Rio de Janeiro ainda compartilham as fotos. Inclusive, meus familiares no Maranhão chegaram a ver o boato”, disse.

Na tentativa de provar que a mensagem não condizia com a verdade, Francineide fez várias postagens nas redes sociais, mas ainda não conseguiu reverter a situação. “A foto continua sendo compartilhada. Tem uma, inclusive, que tem uma criança cortada ao meio dizendo que sou a responsável por aquilo. Toda vez que entro na internet tem alguma foto sendo compartilhada como se fosse verdade”, citou.

G1

- Publicidade -
spot_img
- Publicidade -
- Publicidade -

Mais lidas